DTu, que nas A7margens do Dlago,
Não esGcolhes nem sábios nem riA7cos,
QueDres somente que A7eu te Dsiga.
SenGhor, tu fixaste os meus Dolhos,
A7E quiseste meu Gnome chaDmar;
E eu deiGxei o meu barco na Dpraia,
A7E, contigo encontrei outro Dmar.
DTu, sabes bem A7o que Dtenho,
No meu Gbarco não há ouro nemA7 prata;
A7Soment'as redes e o meu trabDalho.
DTu, necessitas A7de Dmim,
P’ra renderG os qu’estão A7cansados;
A7E do meu amor, sinal d’espeDrança.
DTu, pescador A7d’ outros Dlagos,
Ânsia eternaG dos homens qu’ A7esperam;
A7Meu bom amigo, muito obriDgado.
Partitura
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